quarta-feira, julho 30, 2008

E por falar em viagem...

Voltei de Diamantina, do Festival de Inverno. Bastante cansada (claro, depois de 6 dias de oficina em tempo integral) mas bastante satisfeita com o que eu aprendi e com os resultados. Por conta disso, esse ano também saí menos (só pra comer algo à noite e voltar pra casa), bebi menos e fui menos pra farra. O contexto era outro.

Ah, se resolver dar um pulo em Diamantina, recomendo que vá ao restaurante Fino Trato. Comida deliciosa e muito bem feita, preços razoáveis e atendimento de primeira. Vale a visita.

Pena eu não poder dizer o mesmo do restaurante árabe (cujo nome eu sequer me lembro), que deixou eu e meu namorado plantados na mesa um bom tempo após entregar o cardápio. Tanto tempo que um dos responsáveis do lugar até viu e não fez nada, o que nos fez levantar e ir embora do local.

EDIT, sobre o restaurante árabe, pra responder a um comentário:

Não sei se era o caso porque não entramos, ficamos numa mesa do lado de fora. A garçonete (que acho q era a única, mas não conferi) deu uma limpada meia-boca na mesa, entregou o cardápio e saiu. Eu e o bem escolhemos, e demorou, visto que as opções não eram o que comíamos todo dia e tivemos que debater um tiquinho.

Aí nada da garçonete voltar. Duas mesas adiante, uma turma com jeito de que já estava fechando a conta. Uma senhorita berrava nem me lembro o quê pra todo mundo ouvir (uma melancia ficaria bem no seu pescoço) e havia um sujeito mal-arrumado que conversava com a turma que disse "é pra fechar a conta, né?!", e entrar. Devia ser o dono do lugar, em trajes informais, e o pessoal já devia ser chapa dele, talvez fossem lá todo dia.

Olhei bem pro sujeito, ele me olhou e entrou sem fazer nada. "Vai ver foi chamar a garçonete, porque ele não está arrumado pra entender", pensei. O sujeito voltou ao lado de fora e continuou a conversar com a turma. Alguns minutos depois, entra de novo sem nem olhar a nossa mesa. Foi aí que a minha paciência se esgotou e decidi que o jeito era comer X-Tudo mesmo, porque as esfirras não iam descer.

Pior que os professores me falaram maravilhas do lugar. Deve ser porque eles tem cara de professores, aí o sujeito mal-arrumado deve atender muito bem.

4 comentários:

Tia Paula disse...

Meu namorado tem essa teoria de que serviço de restaurante só presta quando o lugar está cheio. Quando está vazio o povo fica batendo papo, fazendo corpo mole... Não sei se era esse o caso do restaurante árabe...

Gabriela Martins disse...

Tia Paula, seu comentário rendeu uma esticada no post.

Samie Carvalho disse...

Putz, eu fui em um Restaurante Arabe em Tiradentes com a Jenninha que era a mesma coisa...XD
Sera que soh o Kabab que atende bem?...
Saudade de vc prima!
Q a Salsiiicha esteja com vc!

Gabriela Martins disse...

Samir, deve ser o mal de restaurante árabe. Faz sentido, pq até o atendimento do Habib´s é o mais merdão dentre os fastfoods.

Saudade de quando tinha jantar árabe no clube, e eu nos meus 14 anos de idade entupia a barriga de arroz marroquino, pasta de grão de bico e quibe cru...